Pois é ! Quem me acompanha nas redes sociais sabe que estou nessa agora. E tenho algumas indagações a fazer que podem dar o que pensar.
Uma delas, captada pelo psicólogo que atende umas 15 pessoas por dia e não anota coisa alguma, me falou do meu tom arrogante de fazer comentários sobre determinadas situações que acabam deixando os demais num certo constrangimento e infelicidade causada por mim quando os mesmo expõem fatos de sua vida.
Concordo que certos comentários poderiam ser evitados. Vou dar o exemplo de um, condenado pelo psicólogo de ótima memória.
Certa vez tivemos uma palestra na faculdade onde estudo onde o assunto era "quebra de paradigmas" e comentei sobre os trabalhos de conclusão de curso onde a criatividade e recursos multimídias são quase que proibidos e o aluno tem que se adaptar a um modelo existente há anos onde nada se fez para mudar.
Uma professora defendeu com unhas e dentes meu comentário, obviamente contra mim, me dizendo que tinha que ser assim, sem mudanças. Aí comentei que a mesma professora, na época, participava de uma comunidade no Orkut, e comentei a mesma pois era pública e poderia ser vista por qualquer pessoa, cujo tema era EU CONVERSO COM MEU CACHORRO.
Ora, gente, primeiro que não existe conversa com cachorros e sim um monólogo. E, segundo, é uma quebra de paradigma clássica. Um comportamento desse, antigamente, teria o rumo da pessoa para um hospício.
A platéia no auditório da faculdade caiu na risada e me aplaudiu e que constrangeu mais ainda a professora responsável pela palestra da quebra de paradigmas.
Segundo o psicólogo, o problemático dessa história sou eu quando eu ainda acho que quem tem o costume de conversar com cachorros, plantas, nuvens... alguma coisa não está bem nessa pessoa.
Uma psicoterapia seria uma boa !
Algumas crônicas, assuntos polêmicos e um pouco de poesia e verso. Como dizia o velho Chacrinha, "eu vim aqui pra confundir e não para explicar".
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