O problema, no meu entender, está no despreparo de quem é eleito. E esse mesmo despreparado chama uma equipe, de despreparados, para serem seus auxiliares, ou chama os que estavam na campanha e que o ajudaram a chegar onde está. E isso tudo vira a "suruba da incompetencia". Todos atrás de conquistar cargos e garantir uma boa grana e mordomias ao final do mês mas nada de comprometimento com os resultados pois, daqui a 4 anos, tem novas eleições e começa tudo de novo.
O grande culpado disso é o povo. Ignorante desde a colonização com raras exceções de iniciativas, de um modo geral, a se destacarem dos demais.
O resultado são eleições de pessoas despreparadas, enganadoras e com objetivos de arrumarem suas vidas à mercê do dinheiro público.
O resultado disso está diariamente estampado nos periódicos do país.
Algumas crônicas, assuntos polêmicos e um pouco de poesia e verso. Como dizia o velho Chacrinha, "eu vim aqui pra confundir e não para explicar".
quinta-feira, agosto 06, 2015
sábado, agosto 01, 2015
Uma visão rápida sobre o futebol brasileiro
Tem coisas que a imprensa, mal preparada, colocam em suas mídias coisas do tipo idolatrando novos técnicos e, que depois, acabam mostrando a verdadeira cara. Faço um inferencia sobre a mesma maneira que esses jornalistas, comentaristas ou seja lá o que forem, se colocam na posição desses "novos técnicos de futebol" os quais foram bons jogadores mas nada os remetem para serem bons comandadores. O "gap" é enorme e aí está o exemplo do Roger no Gremio. Idolatrado inicialmente e agora se ve numa situação que seu time perde várias num espaço de tempo curto. Inclusive estava suspenso por uma infantilidade profissional nessa sua nova posição assistindo o jogo das cabines, assim como aconteceu como Rei do Rodízio, Diego Aguirre e sua equipe de quebrar atletas.
A imprensa tem dificuldade em fazer essas análises pois a maioria veio de uma formação profissional inadequada do tipo "fui bom jogador, hoje sou comentarista ou escrevo num jornal". A coisa não é bem assim. Se fosse, bons pedreiros seriam engenheiros. Tem que ter curso para isso. E no futebol rola uma suruba de interesses e dinheiro e negociatas que extrapolam a formação de novos técnicos, bons comentaristas e outros metidos à besta.
A imprensa tem dificuldade em fazer essas análises pois a maioria veio de uma formação profissional inadequada do tipo "fui bom jogador, hoje sou comentarista ou escrevo num jornal". A coisa não é bem assim. Se fosse, bons pedreiros seriam engenheiros. Tem que ter curso para isso. E no futebol rola uma suruba de interesses e dinheiro e negociatas que extrapolam a formação de novos técnicos, bons comentaristas e outros metidos à besta.
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