A turma já tinha lido no jornal e nas demais mídias sobre uma tragédia prestes a acontecer e que o Bar do Aristeu seria um dos atingidos.
- Mas como uma coisa dessas ? Onde vou poder tomar meu trago futuramente ? O Zucas tava preocupado. As brigas em casa com a mulher estavam constantes e o buteco com os amigos era um refúgio seguro e tranquilizante.
Mas a notícia era quase certeira ! O tsunami iria acabar com o reduto daquela turma que via como um refúgio das frustrações da vida e dos relacionamentos. O bar era o "escritório", o quintal, o reduto para afogar as mágoas ou, simplesmente, o local mais indicado para tomar um conhaque barato e pensar nas coisas da vida que aconteceram, que aconteceram diferente do programado, que nunca aconteceram e ficaram nos sonhos, que sempre foram uma ilusão de um apaixonado.
Que venha o tsunami !
Algumas crônicas, assuntos polêmicos e um pouco de poesia e verso. Como dizia o velho Chacrinha, "eu vim aqui pra confundir e não para explicar".
sábado, agosto 10, 2013
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