Tinha sido uma semana atípica. De uma hora para a outra, meus amigos tinham sumido, lembranças de bons momentos desapareceram, estava sozinho no mundo, novamente.
Ficava pensando como é que pode coisas ruins acontecerem com pessoas, como eu, que não prego o mal, sou educado com as pessoas, tenho um bom relacionamento familiar e até com alguns vizinhos. Mas o mundo desabou. Restava a minha dignidade.
Como pode ter isso acontecido comigo ? E tudo numa mesma semana ? Mas não me dei por derrotado, por um fracassado. E fui à luta.
E, hoje, depois de muita reflexão do que tinha feito e por onde tinha andado, encontrei meu celular dado como perdido !
Algumas crônicas, assuntos polêmicos e um pouco de poesia e verso. Como dizia o velho Chacrinha, "eu vim aqui pra confundir e não para explicar".
quinta-feira, setembro 12, 2013
segunda-feira, setembro 02, 2013
A oportunidade de estar na vitrine !
Quando estudava no Colégio Rosário, antigo segundo grau, passei por alguns testes vocacionais. Os resultados sempre indicaram uma certa tendencia de eu seguir a carreira de jornalista, escritor, poeta, etc...
Pela teimosia reinante, acabei descambando para outras áreas jamais terminadas no comprometimento de completá-las. Assim foi na engenharia civil, na UFRGS, na estatística, na UFRGS e assim por diante. Observem que, com relação a um fator de extrema importancia que era estar numa instituição de primeira linha, não foi problema. O problema foi dar continuidade.
Passando essas fases, e já em curso mais da metade de minha vida, me deram a oportunidade e o privilégio de poder escrever num dos principais jornais brasileiros. No caso, a Zero Hora !
Isso mexeu com meus brios, com minha criatividade, com minha capacidade de transmitir meus conceitos, observações e pensamentos e os mesmos serem publicados todas as sextas-feiras nesse grande jornal.
Digo-os que esse compromisso ou contribuição jornalística certamente passa por um crivo onde o estilo, a maneira de escrever e se comunicar estão em pauta. E eles caíram nas graças do meu jeito de escrever.
Passam-se mais de 5 meses que estou me dedicando a matérias e textos sobre meu bairro e sempre com a aprovação da parte responsável pela editoria.
Fico muito contente com isso ! Era a confirmação da minha tendencia profissional que eu sempre rejeitei mas que agora se confirma.
Pela teimosia reinante, acabei descambando para outras áreas jamais terminadas no comprometimento de completá-las. Assim foi na engenharia civil, na UFRGS, na estatística, na UFRGS e assim por diante. Observem que, com relação a um fator de extrema importancia que era estar numa instituição de primeira linha, não foi problema. O problema foi dar continuidade.
Passando essas fases, e já em curso mais da metade de minha vida, me deram a oportunidade e o privilégio de poder escrever num dos principais jornais brasileiros. No caso, a Zero Hora !
Isso mexeu com meus brios, com minha criatividade, com minha capacidade de transmitir meus conceitos, observações e pensamentos e os mesmos serem publicados todas as sextas-feiras nesse grande jornal.
Digo-os que esse compromisso ou contribuição jornalística certamente passa por um crivo onde o estilo, a maneira de escrever e se comunicar estão em pauta. E eles caíram nas graças do meu jeito de escrever.
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Pois é. Essa pergunta é bem pertinente. Com toda a tecnologia disponível, redes sociais, meios mais inteligentes de divulgar sua marca, cer...
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