Não estará nos próximos dias chegando num manicômio. Até pode ser um ambiente parecido. Desconheço o meu grande rival e suas peculiaridades de vestiário.
Felipão será um estranho no ninho. Deveria ter aprendido que sua fase e seu modo de comandar um time estão pra lá de ultrapassados. Como disse o Dunga, a seleção perdeu o foco.
A preocupação maior era entrar em campo com os cabelos pintados, aparecer inúmeras vezes em comerciais de televisão, inclusive ele numa cena ridícula com o seu anjo da guarda Murtosa, expor a esposa em propaganda de supermercado de segunda linha e assim vai.
Concordo que o momento era de faturar muita grana mas eu pergunto se eles estavam sendo mal pagos para as suas funções e se não deveriam se concentrar mais nos objetivos traçados. Falhou todo mundo ao largar as rédeas e o cavalo sair troteando como bem desejava, no rumo que desejasse. Felipão desaprendeu essas dicas gauchescas que temos que ter uma equipe conduzindo a rédeas curtas, sob controle. Falhou Felipão quando tomamos o segundo gol da Alemanha e que deveria intervir de alguma maneira, até usando táticas de parar o jogo, quebrar aquele embalo. Escolheu mal o capitão, um choroso zagueiro que se recusou a bater um pênalti na hora em que deveria fazer o contrário e incentivar os colegas.
A família Scolari faliu de vez e vai ser muito sacrificante formá-la novamente onde quer que ele atue como técnico. Vejo o Felipão como o Zagallo na copa de 1994 achando que aquela base do excelente time de 1970 daria conta do recado. A concentração na Alemanha, local dessa copa, era uma gandaia só, cheia de prostitutas e muita festa. Mais ou menos parecida com a de 2014 quando o time quase nem treinava e a granja da gastança estava sempre cheia de gente, jogadores e seus selfies e por aí vai.
Errou Felipão em aceitar treinar um time brasileiro no calor dos fatos. Mais uma vez está demonstrandp despreparo e falta de foco. Seria o seu momento de reflexão e aprimoramento do seu trabalho com muito estudo e bem menos arrogancia.
Algumas crônicas, assuntos polêmicos e um pouco de poesia e verso. Como dizia o velho Chacrinha, "eu vim aqui pra confundir e não para explicar".
terça-feira, julho 29, 2014
sábado, julho 19, 2014
O Rebu
Pois sabem vocês que fui seduzido pelo canal aberto e resolvi acompanhar essa mini-série da Rede Globo. E estou refletindo coisas que sempre me passaram pela minha cabeça: sejam elas pela minha imaginação, seja elas as minhas inúmeras convivencias com aquele tipo de gente.
Me refiro meio vulgarmente a "esse tipo de gente" pois numa conversa recente com um irmão ele preserva um conceito bem diferente do meu associando sucesso ao dinheiro.
Pena que ele não teve a mesma experiencia de vida que eu e ele deve pensar a mesma coisa e nunca chegaremos a conclusão alguma.
Até podemos chegar, peça minha parte, pois eu vivi a sociedade dele e ele nunca vivenciou a minha. Portanto, numa conversa desse tipo, nunca se chegará a uma conclusão,
Pelo programa da Globo, eu posso afirmar, categoricamente, que as duas partes , os ricos e os pobres vivem momentos alternados de felicidade e depressão e, mais uma vez, a Rede Globo me dá as ferramentas que estou certo: dinheiro nunca foi sinônimo de estar de bem com a vida e aproveitar essa nossa passagem pela Terra utilizando-se de coisas simples e prazerosas.
Aprendi que os helicópteros dos milionários também caem , que sempre tem alguém morrendo junto à piscina da mesma forma que o cara morre numa viela e que os casos de traições, abandonos dos filhos que se bandearam para as drogas, nas depressões, da infelicidade vivida numa cama "king size" são casos extremamente semelhantes aos mostrados nos programas Cidade Alerta da vida.
Um pouco de humanidade, humildade e estudo para enxergar o mundo de um outro jeito garanto que não faz nenhum tipo de mal a nós humanos. Muito pelo contrário !
Me refiro meio vulgarmente a "esse tipo de gente" pois numa conversa recente com um irmão ele preserva um conceito bem diferente do meu associando sucesso ao dinheiro.
Pena que ele não teve a mesma experiencia de vida que eu e ele deve pensar a mesma coisa e nunca chegaremos a conclusão alguma.
Até podemos chegar, peça minha parte, pois eu vivi a sociedade dele e ele nunca vivenciou a minha. Portanto, numa conversa desse tipo, nunca se chegará a uma conclusão,
Pelo programa da Globo, eu posso afirmar, categoricamente, que as duas partes , os ricos e os pobres vivem momentos alternados de felicidade e depressão e, mais uma vez, a Rede Globo me dá as ferramentas que estou certo: dinheiro nunca foi sinônimo de estar de bem com a vida e aproveitar essa nossa passagem pela Terra utilizando-se de coisas simples e prazerosas.
Aprendi que os helicópteros dos milionários também caem , que sempre tem alguém morrendo junto à piscina da mesma forma que o cara morre numa viela e que os casos de traições, abandonos dos filhos que se bandearam para as drogas, nas depressões, da infelicidade vivida numa cama "king size" são casos extremamente semelhantes aos mostrados nos programas Cidade Alerta da vida.
Um pouco de humanidade, humildade e estudo para enxergar o mundo de um outro jeito garanto que não faz nenhum tipo de mal a nós humanos. Muito pelo contrário !
sexta-feira, julho 11, 2014
O Google e a Seleção Brasileira !
Me surgiu comentar uma comparação um pouco incomum mas tocarei em alguns pontos importantes e que servirão para a minha comparação.
Falam que a nossa seleção de futebol foi formada por pessoas inexperientes, que nada conquistaram coisas expressivas. Os que trabalham atualmente no Google também.
Os dois pegaram gente competente e que poderiam dar resultados. No Google deu, na seleção não,
As grandes diferenças, ao meu ver, tem a ver com o comandante das duas empresas. Um, o do Google, é uma equipe inteligentíssima, ousada, jovem, que domina plenamente seu trabalho, que sabe onde quer chegar, que tem planejamento e que cobra muito dos seus colaboradores com metas e resultados.
Tirem suas próprias conclusões com o que eu colocaria aqui sobre a seleção brasileira.
Falam que a nossa seleção de futebol foi formada por pessoas inexperientes, que nada conquistaram coisas expressivas. Os que trabalham atualmente no Google também.
Os dois pegaram gente competente e que poderiam dar resultados. No Google deu, na seleção não,
As grandes diferenças, ao meu ver, tem a ver com o comandante das duas empresas. Um, o do Google, é uma equipe inteligentíssima, ousada, jovem, que domina plenamente seu trabalho, que sabe onde quer chegar, que tem planejamento e que cobra muito dos seus colaboradores com metas e resultados.
Tirem suas próprias conclusões com o que eu colocaria aqui sobre a seleção brasileira.
terça-feira, julho 01, 2014
Eu na Copa 2014 - Parte 6
Porto Alegre fazendo parte de uma das cidades sedes me fez conhecer mais um gringo de passagem por aqui: Markus Kaiser, alemão que trabalha na área da comunicação e que mora em Frankfurt.
Encontrei o forasteiro no bar 14 Bis. Fui ali fazer um lanche do almoço, sentei numa mesa que achava que estava vazia mas logo chegou o alemão. Numa simpatia contagiante, começamos a conversar, em inglês.
Ele estava adorando o Brasil e com posse de ingressos para os jogos da Alemanha. Assistiu ao jogo no Beira-Rio contra a Argélia disse que as emoções foram muitas.
Hospedado no Cosmopolitan hotel, mais para o lado da Cidade Baixa onde a festa roal solta, perguntei pra ele o porquê estar ali, no 14 Bis, um bairro distante da sua base. Ele me respondeu que costuma fazer isso quando chega numa cidade diferente. Consulta o mapa, pega um ônibus com o destino escolhido e sai a caminhar sem rumo pelos bairros da cidade.
Muito legal, eu achei. O alemão Markus ainda visitará Rio de Janeiro, Cabo Frio, Belo Horizonte, Ouro Preto e Manaus, com direito a conhecer a selva amazônica num tour quase até a fronteira com a Colombia.
Grandes eventos tem disso. Gastamos mais do que podíamos mas os turistas vieram e estão adorando. Só em Porto Alegre, segundo divulgação no jornal Zero Hora de hoje, foram mais de 300 mil estrangeiros e que deixaram mais de 1 bilhão de dólares nos bares, hotéis e demais lugares da cidade.
Markus Kaiser adorou Porto Alegre. Me falou que a cidade o surpreendeu, que achou o Beira-Rio lindo e que a receptividade dos gaúchos foi sensacional.
Maravilha !
Encontrei o forasteiro no bar 14 Bis. Fui ali fazer um lanche do almoço, sentei numa mesa que achava que estava vazia mas logo chegou o alemão. Numa simpatia contagiante, começamos a conversar, em inglês.
Ele estava adorando o Brasil e com posse de ingressos para os jogos da Alemanha. Assistiu ao jogo no Beira-Rio contra a Argélia disse que as emoções foram muitas.
Hospedado no Cosmopolitan hotel, mais para o lado da Cidade Baixa onde a festa roal solta, perguntei pra ele o porquê estar ali, no 14 Bis, um bairro distante da sua base. Ele me respondeu que costuma fazer isso quando chega numa cidade diferente. Consulta o mapa, pega um ônibus com o destino escolhido e sai a caminhar sem rumo pelos bairros da cidade.
Muito legal, eu achei. O alemão Markus ainda visitará Rio de Janeiro, Cabo Frio, Belo Horizonte, Ouro Preto e Manaus, com direito a conhecer a selva amazônica num tour quase até a fronteira com a Colombia.
Grandes eventos tem disso. Gastamos mais do que podíamos mas os turistas vieram e estão adorando. Só em Porto Alegre, segundo divulgação no jornal Zero Hora de hoje, foram mais de 300 mil estrangeiros e que deixaram mais de 1 bilhão de dólares nos bares, hotéis e demais lugares da cidade.
Markus Kaiser adorou Porto Alegre. Me falou que a cidade o surpreendeu, que achou o Beira-Rio lindo e que a receptividade dos gaúchos foi sensacional.
Maravilha !
Assinar:
Postagens (Atom)
O contracheque de 2011
Encontrei um contracheque de 2011 quando eu trabalhava na prefeitura de Porto Alegre, mais especificamente no DMAE. Eu...

-
Pois é. Essa pergunta é bem pertinente. Com toda a tecnologia disponível, redes sociais, meios mais inteligentes de divulgar sua marca, cer...
-
Encontrei um contracheque de 2011 quando eu trabalhava na prefeitura de Porto Alegre, mais especificamente no DMAE. Eu...