segunda-feira, julho 17, 2017

Macaco, baleia, marreca ?

Sou totalmente contra um ser humano ofender os demais. Não faz parte do nosso bom caráter soltar ofensas gratuitas aos outros.

Mas vamos pensar o seguinte: chamar alguém de macaco é tão desastroso que chamar o gordo da escola de baleia, o outro que faz as coisas mais lentamente de tartaruga, o que tem tendencias mais meigas no relacionamento de bâmbi, o cara mais alto da turma de girafa, a menina que caminha de modo diferente de gazela e assim por diante.

Todos esses termos são ofensas. E graves. Deveriam parar qualquer jogo de futebol ou mesmo lotarem as delegacias por coisas banais.

Ser chamado de macaco, o que tem dado mais confusão para os afrodescendentes, deveriam saber que todos somos descendentes de macaco. E um ser humano que ainda não evoluiu poderia ser chamado de macaco fazendo o papel do mesmo que também não evoluiu ao xingar o próximo desse animal.

Também ficaria incomodado de chamasse alguém na rua de negão o qual faz o mesmo feito de outro ser chamado de alemão, polaco, gringo, etc...

Enfim, para acabar com toda essa polêmica é só as pessoas pararem de se ofenderem. Se uma partida de futebol não é interrompida quando 30 mil pessoas mandam o juiz para aquele lugar, chamar alguém de macaco não deveria ter grandes repercussões.



terça-feira, julho 04, 2017

Chape

A saída do Mancini da Chape vai mais além do futebol. Mexeu com os brios da população local. Mexeu com os brios de quem fez essa potência comercial em apenas 100 anos e um time de futebol que, em pouco mais de 40 anos, saiu do zero para a série A e lá tem se mantido. A troca do técnico foi uma atitude preventiva do desastre que poderia ocorrer mais adiante: a volta à série B. Fato que não combina com a cidade. Já superou-se uma tragédia, atuou em jogos internacionais, ganhou visibilidade mundial e estava na hora de tirar um apagado técnico à beira do campo sem ter a explosão que o time demonstrava dentro. Que venha um agitador, um desbravador. É disso que a Chape e a cidade espera.

O contracheque de 2011

                      Encontrei um contracheque de 2011 quando eu trabalhava na prefeitura de Porto Alegre, mais especificamente no DMAE. Eu...