O marketing de campeão de tudo, de nunca ter navegado pela segunda classe do futebol brasileiro, levou o Inter a dar uma passeada por esses lugares.
Campos e estádios ruins, vestiários varzeanos. Espero que o Internacional, meu glorioso time que torço e sempre torcerei, tenha dado uma lição de humildade e mostrar que o clube tem falhas graves de gestão.
Não basta ter um presidente torcedor fanático que desconhece como se administra um clube. Sempre estará correndo atrás do prejuízo. O único presidente fanático e que fez uma bela administração, arrumando as finanças do clube e um modo diferente e atual de administrar, mas que quase colocou o Inter na série B, na época, foi meu amigo de infância Fernando Antônio Carvalhal Miranda.
Gostei que voltamos para a série A. Um lugar que nunca deveríamos ter saído.
O campeão de tudo não foi campeão da série B. Tropeçou, ao longo dessa trajetória, em timecos que já andaram visitando a série mais abaixo.
Humildade é bom e todos nós gostamos. Reconhecer que precisamos dar uma bela mexida em tudo, principalmente naqueles que entram em campo com salários exorbitantes, que jogam com calções como se estivessem na beira da praia jogando um futvôlei, outros que nem seriam escalados em jogos de várzea ganhando mais que um diretor de banco....
Se a cegueira não der lugar à gestão responsável e competente, em 2020 voltaremos a ver futebol às terças e sábados.
Algumas crônicas, assuntos polêmicos e um pouco de poesia e verso. Como dizia o velho Chacrinha, "eu vim aqui pra confundir e não para explicar".
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