Nasci junto com Brasília. Uma cidade estrategicamente feita no meio do nada, projetada por um comunista que adorava estar sempre junto dos capitalistas e com o objetivo de estar longe das grandes massas para não ser cobrada de perto.
Não conheço Brasília. Confesso que não tenho a mínima curiosidade. Se um dia for, talvez eu tenha um ataque nervoso e cometa alguma loucura nesse lugar. Melhor não ir. Irei o dia em que um déspota esclarecido tomar posse. Morrerei antes.
Votar em quem para presidente ? Os que se apresentam são da pior espécie possível. Ladrões, corruptos, ordinários, despreparados...Não consigo enxergar um sequer que tenha uma boa proposta e um passado exemplar. Uma desgraça esse país.
Eu seria um bom presidente. Quase um ditador. Mas faria as reformas necessárias para colocar esse país na vanguarda novamente. E chamaria acadêmicos para serem meus auxiliares. Bastariam 10 ministros de excelente conhecimento administrativo para fazer esse país voltar a crescer.
Mas, como parafraseava João Bosco, "não sou candidato a nada, meu negócio é batucada..."
Algumas crônicas, assuntos polêmicos e um pouco de poesia e verso. Como dizia o velho Chacrinha, "eu vim aqui pra confundir e não para explicar".
sábado, fevereiro 24, 2018
sábado, fevereiro 17, 2018
Desgastante anos 60 !
Confesso que ter nascido nos anos 60 me trouxe um desgaste bastante grande por estar no meio do caminho das coisas.
Os hippies viviam seu astral quando nasci. Os Beatles já estavam lançando seus primeiros discos. Eu estava aprendendo a tocar e somente assistia aquela loucura toda.
A TV era minha grande aliada assim como o celular é o grande aliado dos adolescentes de hoje. Porém, com uma grande diferença: eles vêem o que querem e eu só via o que me mandavam.
Desde que nasci, esse país não progride, não evolui, não temos políticos bons que façam a coisa acontecer. Tinham os militares mas o povo se revoltou, pediu diretas já, tivemos diretas, destituíram dois presidentes e agora querem os militares novamente.
É uma geração que nos desafia a pensar, a estudar, a questionar.
A geração de hoje, pelo que vejo, é uma cambada de alieanados que nada sabem e nada contribuem. São facilmente manipulados pelos mais experientes e , se deixarem na mão deles, quebram empresas, quebram o sistema.
Me sinto desgastado. Procuro, ao máximo, melhorar esse mundo.
Nem que seja com essa simples escrita.
Os hippies viviam seu astral quando nasci. Os Beatles já estavam lançando seus primeiros discos. Eu estava aprendendo a tocar e somente assistia aquela loucura toda.
A TV era minha grande aliada assim como o celular é o grande aliado dos adolescentes de hoje. Porém, com uma grande diferença: eles vêem o que querem e eu só via o que me mandavam.
Desde que nasci, esse país não progride, não evolui, não temos políticos bons que façam a coisa acontecer. Tinham os militares mas o povo se revoltou, pediu diretas já, tivemos diretas, destituíram dois presidentes e agora querem os militares novamente.
É uma geração que nos desafia a pensar, a estudar, a questionar.
A geração de hoje, pelo que vejo, é uma cambada de alieanados que nada sabem e nada contribuem. São facilmente manipulados pelos mais experientes e , se deixarem na mão deles, quebram empresas, quebram o sistema.
Me sinto desgastado. Procuro, ao máximo, melhorar esse mundo.
Nem que seja com essa simples escrita.
A surpresa de um historiador.
Timothy Snyder é o nome dele. Historiador da Universidade de Yale.
Ando meio distante dos livros. Aqui em Chapecó a melhor livraria fica no shopping da cidade e as que tem no centro da cidade não despertaram meu interesse.
Descobri esse cara sensacional em um programa na Globo News, Milênio, e me apaixonei pelo seu modo de pensar e sobre os livros que lançou.
Sobre a Tirania é uma obraprima. Um pocket book, já traduzido para o português que trás verdadeiras pérolas do pensamento à respeito do que estamos vivendo na atualidade e resgatando, no passado, muitas lições interessantes e que nos servem de respostas às situações atuais.
Vale a pena investir em um dos tres livros lançados por ele, principalmente esse último que citei.
Ando meio distante dos livros. Aqui em Chapecó a melhor livraria fica no shopping da cidade e as que tem no centro da cidade não despertaram meu interesse.
Descobri esse cara sensacional em um programa na Globo News, Milênio, e me apaixonei pelo seu modo de pensar e sobre os livros que lançou.
Sobre a Tirania é uma obraprima. Um pocket book, já traduzido para o português que trás verdadeiras pérolas do pensamento à respeito do que estamos vivendo na atualidade e resgatando, no passado, muitas lições interessantes e que nos servem de respostas às situações atuais.
Vale a pena investir em um dos tres livros lançados por ele, principalmente esse último que citei.
'Ter um líder é desistir do sistema', diz historiador Timothy Snyder
Seu novo livro, 'Sobre a Tirania: 20 Lições do Século XX Para o Presente', está sendo lançado no Brasil
domingo, fevereiro 04, 2018
Planeta Atlântida 2018 !
Fui à primeira edição do Planeta Atlântida, acho que foi 1995. Fui à trabalho. Minha empresa era responsável pela sinalização do evento. Iria de qualquer jeito. Muita gente que tocou eu gostava e fui. Fui, gostei, me diverti, sendo que repeti por mais 5 edições.
Hoje não vou mais pois o que toca lá nada tem a ver comigo. Confesso que nomes que fazem sucesso atualmente eu desconheço. Talvez eu esteja acomodado para o Planeta Atlântida. A coisa é bem simples. Tem lugares que me agradam, tem eventos que me agradam e é pra lá que vou.
Se um transexual está subindo ao palco e tem milhares de pessoas para vê-lo, nada tenho a ver com isso. Gosto não se discute. Se aprecia. Cada um com seu grau de informação, nível cultural, estilo de vida, etc...
O mundo seria uma merda se todos gostassem do que eu gosto. Seria uma merda se todos escutassem o mesmo tipo de música que escuto, vestissem o mesmo estilo de roupas que me agrada, fossem passar as férias nos mesmo lugares de sempre. Seríamos uma grande boiada.
Quem planeja o Planeta Atlântida sabe o que as pessoas querem ouvir. E reúne um público muito maior que um Grenal, que um Flaflu, e emparelha com o público de um Paul , ex-Beatle.
Ou seja, tem público para tudo e isso é que interessa. E que todos se divirtam nesses eventos.
Eu não fui mais no planeta Atlântida pois estou morando não tão perto mas gostaria de ter ido pois rolam dezenas de coisas paralelas que, nem sempre, o show principal é a melhor atração para mim.
Que venha o Planeta Atlântida 2019 !
Hoje não vou mais pois o que toca lá nada tem a ver comigo. Confesso que nomes que fazem sucesso atualmente eu desconheço. Talvez eu esteja acomodado para o Planeta Atlântida. A coisa é bem simples. Tem lugares que me agradam, tem eventos que me agradam e é pra lá que vou.
Se um transexual está subindo ao palco e tem milhares de pessoas para vê-lo, nada tenho a ver com isso. Gosto não se discute. Se aprecia. Cada um com seu grau de informação, nível cultural, estilo de vida, etc...
O mundo seria uma merda se todos gostassem do que eu gosto. Seria uma merda se todos escutassem o mesmo tipo de música que escuto, vestissem o mesmo estilo de roupas que me agrada, fossem passar as férias nos mesmo lugares de sempre. Seríamos uma grande boiada.
Quem planeja o Planeta Atlântida sabe o que as pessoas querem ouvir. E reúne um público muito maior que um Grenal, que um Flaflu, e emparelha com o público de um Paul , ex-Beatle.
Ou seja, tem público para tudo e isso é que interessa. E que todos se divirtam nesses eventos.
Eu não fui mais no planeta Atlântida pois estou morando não tão perto mas gostaria de ter ido pois rolam dezenas de coisas paralelas que, nem sempre, o show principal é a melhor atração para mim.
Que venha o Planeta Atlântida 2019 !
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