Meus amigos, estou escrevendo esse ensaio após a derrota do Grêmio de 5 x 0 para o Flamengo numa semifinal de Libertadores. Foi uma coisa inesperada fora dos padrões mas aconteceu. E se aconteceu, podemos tirar algumas lições.
Já havia escrita no Facebook que o Grêmio estava desfocado. Enquanto o Grêmio colocou um time reserva contra o Bahia e perdeu em casa, depois colocou um time reserva contra o Fortaleza e perdeu fora, tudo objetivando preservar jogadores para o grande jogo de ontem. Pelo outro lado, o técnico português sempre colocou em campo força total. e ganhou os jogos que tinha pela frente e atropelou o Grêmio. Duas atitudes. Dois focos diferentes.
Nas empresas acontecem as mesmas coisas. O gestor acha que sabe tudo, não consegue focar naquilo que faz, só faz se algum superior dele mandar e os resultados são desastrosos. Ele mesmo nem está preparado para ser gestor. Foi nomeado, assim como os antigos senadores, chamados de biônicos, eram .
A vida é assim. Remuneram bem quem não merece, nomeiam ignorantes de gestores quando não teriam condições de nem serem auxiliares e os resultados são bem claros e transparentes.
Em tempo, assim que o Grêmio chegou ao Rio, Renato foi jogar futevôlei na praia. Possivelmente seu adversário estava estudando a melhor forma de ganhar do adversário.
E saiu barato.
Algumas crônicas, assuntos polêmicos e um pouco de poesia e verso. Como dizia o velho Chacrinha, "eu vim aqui pra confundir e não para explicar".
quinta-feira, outubro 24, 2019
quinta-feira, outubro 10, 2019
Que saudades do 1 ao 11
Antigamente, e isso não é qualquer tipo de saudosismo de quem já passou dos 30, os times de futebol entravam em campo com uma camiseta que ía do 1 ao 11. Geralmente o 1 era o goleiro e o 11 o ponteiro esquerdo.
Pela numeração, sabíá-se as posições e posicionamento de cada um em campo. Era uma grande ajuda aos narradores e aqueles que estavam indo ao estádio em suas primeiras vezes.
Quem entrasse em campo com um número acima de 13 (o goleiro substituto entrava com a 12) era alguém da reserva, que estava no banco esperando sua chance.
Com o passar dos anos essas coisas mudaram e, hoje me dia, temos uma verdadeira suruba de números nas camisetas dos supostos atletas. Aqueles que ganham mais ainda preservam o número 10. O restante é difícil adivinhar a origem do número.
Só sei dizer o seguinte: o dia em que jogador de futebol tiver mais cultura, teremos uma camiseta estampada um "raiz de 16" nas costas. Ou , mais ou menos 4.
Pela numeração, sabíá-se as posições e posicionamento de cada um em campo. Era uma grande ajuda aos narradores e aqueles que estavam indo ao estádio em suas primeiras vezes.
Quem entrasse em campo com um número acima de 13 (o goleiro substituto entrava com a 12) era alguém da reserva, que estava no banco esperando sua chance.
Com o passar dos anos essas coisas mudaram e, hoje me dia, temos uma verdadeira suruba de números nas camisetas dos supostos atletas. Aqueles que ganham mais ainda preservam o número 10. O restante é difícil adivinhar a origem do número.
Só sei dizer o seguinte: o dia em que jogador de futebol tiver mais cultura, teremos uma camiseta estampada um "raiz de 16" nas costas. Ou , mais ou menos 4.
sábado, outubro 05, 2019
Me apaixonei !
Me apaixonei pelo Netflix. Aproveitando meu período de vagabundagem pós demissão de uma empresa querendo seu lugar entre as melhores para se trabalhar mas seus empregados, por dois anos, dizendo que está bem longe disso, me grudei nas séries ofertadas.
Primeiro foi Elite. Um enredo adolescente tudo a ver com a nosso realidade. Intrigas, cheiraçada, transas gays, fofocas, etc... Tudo que estamos acostumados em nossas vidas.
Terminada a série, passei para El Chapo. Parecia que estava vendo o governo FHC, Lula e outros em ação, encobrindo a corrupção e deixando a vida seguir.
A ficção sempre se mistura à vida real.
E segue Netflix nesse momento de ociosidade.
Primeiro foi Elite. Um enredo adolescente tudo a ver com a nosso realidade. Intrigas, cheiraçada, transas gays, fofocas, etc... Tudo que estamos acostumados em nossas vidas.
Terminada a série, passei para El Chapo. Parecia que estava vendo o governo FHC, Lula e outros em ação, encobrindo a corrupção e deixando a vida seguir.
A ficção sempre se mistura à vida real.
E segue Netflix nesse momento de ociosidade.
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O contracheque de 2011
Encontrei um contracheque de 2011 quando eu trabalhava na prefeitura de Porto Alegre, mais especificamente no DMAE. Eu...

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Pois é. Essa pergunta é bem pertinente. Com toda a tecnologia disponível, redes sociais, meios mais inteligentes de divulgar sua marca, cer...
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