Desconheço a origem do nome desse drinque o qual mistura Coca-Cola, vodka, limão e gelo. Talvez tenha alguma referência ao país dos famosos charutos e não de vodka com Coca-Cola.
Mas o que me refiro é uma analogia ao Brasil livre. Que soltem todos os corruptos presos, que soltem o Lula e os demais. Afinal de contas, fomos colonizados por ladrões e bandidos e não podemos perder nossa característica primária.
Temos deputados federais viciados em cocaína, em corrução, em falcatruas....Esse é o nosso orgulho. Nosso maior craque futebolístico é especialista em simular faltas inexistentes. Temos um comentarista numa das maiores redes de televisão do planeta dependente químico. Temos um governador que é incapaz de pagar a folha do funcionalismo em dia mas é candidato a reeleição. Temos um prefeito em Porto Alegre que briga com todos os secretários e ainda se chama capacitado para o cargo. Temos um judiciário especialista em soltar bandidos e ainda se orgulha de tais atos.
Somos o Brasil. Um país diferente, comandado por bandidos, uma população cada vez mais burra e ignorante e que se encaminha para o caos. Só não foi ainda pela capacidade empresarial de muitos empreendedores que ainda acreditam nessas terras tupiniquins.
Algumas crônicas, assuntos polêmicos e um pouco de poesia e verso. Como dizia o velho Chacrinha, "eu vim aqui pra confundir e não para explicar".
sexta-feira, junho 29, 2018
domingo, junho 24, 2018
Não desista antes do tempo !
O grande ensinamento que essa copa do mundo 2018 na Rússia tem nos trazido é não desistir do teu objetivo antes de tentá-lo conquistar a todo custo.
Dezenas de jogos tem se decidido nos acréscimos do tempo normal de jogo. Se alguém pudesse comprar ingresso para assistir a prorrogação veria um espetáculo emocionante e de curta duração.
Essa lição serve para qualquer coisa em nossas vidas que almejamos conquistar. Muitas vezes uma barreira aqui, outra acolá, nos desanima e, muitas vezes desistimos. A copa do mundo nos diz\ o contrário.
É uma verdadeira injeção de ânimo para qualquer um com algum propósito.
Não desista. Muitas vezes nossas conquistas acontecem ao apagar das luzes, saindo pela tangente, no fio da meada, quando nada tínhamos de esperança mas muito de perseverança.
Dezenas de jogos tem se decidido nos acréscimos do tempo normal de jogo. Se alguém pudesse comprar ingresso para assistir a prorrogação veria um espetáculo emocionante e de curta duração.
Essa lição serve para qualquer coisa em nossas vidas que almejamos conquistar. Muitas vezes uma barreira aqui, outra acolá, nos desanima e, muitas vezes desistimos. A copa do mundo nos diz\ o contrário.
É uma verdadeira injeção de ânimo para qualquer um com algum propósito.
Não desista. Muitas vezes nossas conquistas acontecem ao apagar das luzes, saindo pela tangente, no fio da meada, quando nada tínhamos de esperança mas muito de perseverança.
quarta-feira, junho 20, 2018
A fazenda Anoni e o MST
Acabei de assistir a um documentário no Canal Brasil sobre o assentamento de 32 mil hectares pelos sem-terra na respectiva fazenda. É de chorar ver o despreparo desse pessoal completamente perdido na sua maior reinvidicação: uma terra para trabalhar. E, para completar, crianças para todo lado, mesmo vivendo na miséria.
Mas em nenhum momento do documentário eles mostraram e provaram para as autoridades que dispunham de técnicas agrícolas, que sabiam plantar, que sabiam como tornar a terra produtiva.
Muito pelo contrário. Os seus atos eram acompanhados de muita cantoria improdutiva, caminhadas pelas cidades e acampamentos em estacionamentos de órgãos públicos. E muita reza. Como se Deus fosse solucionar o problema deles.
Eu também sou um sem-terra. Não tenho terras. E nem quero. Não saberia o que fazer com ela. Talvez um campinho de futebol e aparar a grama de tempos em tempos. Não sou desse segmento e acredito que 80% desse pessoal do MST não passam de curiosos querendo uma terra de mão beijada que, daqui a um tempo, nada mais conseguirão plantar pelo simples fato do desconhecimento, da falta de estudo e da ignorância que caminha junto com esse movimento.
Se Israel desenvolveu técnicas de transformar o deserto em terra produtiva, qual a razão de o nosso nordeste viver a situação que todos os anos se repete. O que mais eles sabem é fazer cantoria para que chova. Só que chuva não vem de cantorias e sim de condições climáticas.
Mas a incapacidade de aprender essas técnicas faz parte da ignorância desse grupo cujas lideranças agem da mesma maneira que nossos políticos. Quanto mais ignorante mas fácil de eu fazer o que quiser estando no poder.
Mas em nenhum momento do documentário eles mostraram e provaram para as autoridades que dispunham de técnicas agrícolas, que sabiam plantar, que sabiam como tornar a terra produtiva.
Muito pelo contrário. Os seus atos eram acompanhados de muita cantoria improdutiva, caminhadas pelas cidades e acampamentos em estacionamentos de órgãos públicos. E muita reza. Como se Deus fosse solucionar o problema deles.
Eu também sou um sem-terra. Não tenho terras. E nem quero. Não saberia o que fazer com ela. Talvez um campinho de futebol e aparar a grama de tempos em tempos. Não sou desse segmento e acredito que 80% desse pessoal do MST não passam de curiosos querendo uma terra de mão beijada que, daqui a um tempo, nada mais conseguirão plantar pelo simples fato do desconhecimento, da falta de estudo e da ignorância que caminha junto com esse movimento.
Se Israel desenvolveu técnicas de transformar o deserto em terra produtiva, qual a razão de o nosso nordeste viver a situação que todos os anos se repete. O que mais eles sabem é fazer cantoria para que chova. Só que chuva não vem de cantorias e sim de condições climáticas.
Mas a incapacidade de aprender essas técnicas faz parte da ignorância desse grupo cujas lideranças agem da mesma maneira que nossos políticos. Quanto mais ignorante mas fácil de eu fazer o que quiser estando no poder.
quarta-feira, junho 06, 2018
Respeitem a negrada !
Um dos indicadores de progresso de uma região brasileira pode ser espelhada no futebol. É uma tese pessoal baseada em estatísticas e observações.
Vamos ao caso pelotense. Nasci nessa cidade em uma época que tinham 3 times fortes: Farroupilha, Pelotas e Brasil. Ía a muitos jogos do Brasil, no Bento Freitas, levado pelo falecido tio Elmar. Sempre fui simpático ao Brasil. Meu pai também gostava de futebol e tinha na grade do radiador da DKW um distintivo do Farroupilha. Já o meu avô, pai do meu pai, era fanático pelo Pelotas.
O Pelotas era o time da elite com uma cidade rica nessa época. Muita vida cultural e progresso. Os filhos dos donos da grana íam estudar na França e voltavam gays. Um dos motivos da fama da cidade.
A torcida do Brasil era a rafuagem. A parte pobre da população, a "negrada" , como os pelotenses se referiam aos torcedores do Brasil, os menos favorecidos, todos torciam pelo Brasil. E era, e é, uma das torcidas mais fanáticas pelo time. Os jogos sempre animados, até hoje, pela charanga da Telles, uma importante escola carnavalesca pelotense que chegou a desfilar, como convidada, na Marquês do Sapucaí.
A torcida do Farroupilha acho que ficava no meio termo. Conheci somente dois torcedores desse time: meu falecido pai e meu falecido tio Roberto, o qual foi enterrado com a bandeira do Farroupilha sob o caixão. Até então, desconhecia seu time preferido.
No tempo da cidade rica, o Pelotas era forte. A cidade entrou numa decadência generalizada e o Pelotas afundou junto. Está na divisão de acesso do campeonato gaúcho. Tem que ter um time muito ruim para estar nessa situação. O Farroupilha, praticamente, desapareceu.
E o Brasil-PE, meu time, esse segue numa curva ascendente. Está na série B do Brasileirão, é notícia na mídia brasileira e deu um tapa de luva nos burgueses da cidade.
A "negrada" tem que ser respeitada, playboys.
Vamos ao caso pelotense. Nasci nessa cidade em uma época que tinham 3 times fortes: Farroupilha, Pelotas e Brasil. Ía a muitos jogos do Brasil, no Bento Freitas, levado pelo falecido tio Elmar. Sempre fui simpático ao Brasil. Meu pai também gostava de futebol e tinha na grade do radiador da DKW um distintivo do Farroupilha. Já o meu avô, pai do meu pai, era fanático pelo Pelotas.
O Pelotas era o time da elite com uma cidade rica nessa época. Muita vida cultural e progresso. Os filhos dos donos da grana íam estudar na França e voltavam gays. Um dos motivos da fama da cidade.
A torcida do Brasil era a rafuagem. A parte pobre da população, a "negrada" , como os pelotenses se referiam aos torcedores do Brasil, os menos favorecidos, todos torciam pelo Brasil. E era, e é, uma das torcidas mais fanáticas pelo time. Os jogos sempre animados, até hoje, pela charanga da Telles, uma importante escola carnavalesca pelotense que chegou a desfilar, como convidada, na Marquês do Sapucaí.
A torcida do Farroupilha acho que ficava no meio termo. Conheci somente dois torcedores desse time: meu falecido pai e meu falecido tio Roberto, o qual foi enterrado com a bandeira do Farroupilha sob o caixão. Até então, desconhecia seu time preferido.
No tempo da cidade rica, o Pelotas era forte. A cidade entrou numa decadência generalizada e o Pelotas afundou junto. Está na divisão de acesso do campeonato gaúcho. Tem que ter um time muito ruim para estar nessa situação. O Farroupilha, praticamente, desapareceu.
E o Brasil-PE, meu time, esse segue numa curva ascendente. Está na série B do Brasileirão, é notícia na mídia brasileira e deu um tapa de luva nos burgueses da cidade.
A "negrada" tem que ser respeitada, playboys.
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O contracheque de 2011
Encontrei um contracheque de 2011 quando eu trabalhava na prefeitura de Porto Alegre, mais especificamente no DMAE. Eu...

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Pois é. Essa pergunta é bem pertinente. Com toda a tecnologia disponível, redes sociais, meios mais inteligentes de divulgar sua marca, cer...
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