O que se viu e ouviu foi a mesma lengalenga de muitos outros que tiveram esse grande poder de falar numa rede nacional.
Devem estar perguntando o que eu faria no lugar dela.
Essa resposta é complexa mas, primeiramente, abriria frentes de diálogo com a população. Emails, redes sociais, milhares de banquinhas nas ruas anotando as sugestões, canais telefônicos para mensagens e tudo mais que pudesse chegar mais próximo ao povo, já que as manifestações não tem líderes ou grupos que assumam a responsabilidade dessas mobilizações.
Após essa etapa, analisaria e divulgaria as prioridades da população e partiria, COM FORÇA TOTAL, para a solução dos problemas.
Mais ou menos por aí, "meus amigos e minhas amigas".
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