Esses dias, no Facebook, uma oferta gratuita de um e-book onde a organização do Rock'n Rio explanava como se fazia um festival de sucesso.
E com muitas pessoas em casa sem ter o que fazer, veio uma enxurrada de críticas ao evento. A maioria afirmando que deixou de ser um festival de rock. Que, aliás, só o primeiro, segundo a maioria, foi mesmo de rock. Nas versões posteriores até Pablo Vittar apareceu no palco.
Vos digo que eu estava no primeiro Rock'n Rio de 1985 e estava excelente. Fui em 2 dias. Mas, mesmo assim, tivemos axé no meio dos rockeiros e bluseiros.
O material sobre como se organiza um festival é muito legal. Vale a pena ler, apesar de termos uma realidade um pouco diferente quando se liga com a prática. Como músico, participei de alguns festivais menores e a coisa é bem desorganizada. No início, o Rock'n Rio teve suas falhas mas foram corrigidas ao longo do tempo, principalmente com a parte da logística que acontece no lado de fora cuja responsabilidade também faz parte de quem organiza lá dentro.
Mas a grande controvérsia é que o festival nunca foi de rock, apesar do nome, e de su primeira edição.
O Lollapalooza dá de 10 em termos de festival de rock. Estava em São Paulo ano passado, tentei ir mas um temporal fora dos padrões aconteceu no dia em que eu poderia ir e acabei não indo.
Outros festivais como o Planeta Atlântida, não levam a palavra rock em seu nome. E digo que aquilo começou bem no início e depois descambou para uma fauna musical com músicos da pior espécie e outros em extinção.
O mesmo caminho que o Rock'n Rio.
Para consertar isso, é só inventar um outro nome e deixar de associar o bom rock'n roll a coisas musicais intragáveis que vemos por aí.
Algumas crônicas, assuntos polêmicos e um pouco de poesia e verso. Como dizia o velho Chacrinha, "eu vim aqui pra confundir e não para explicar".
sábado, abril 11, 2020
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