Chape

A saída do Mancini da Chape vai mais além do futebol. Mexeu com os brios da população local. Mexeu com os brios de quem fez essa potência comercial em apenas 100 anos e um time de futebol que, em pouco mais de 40 anos, saiu do zero para a série A e lá tem se mantido. A troca do técnico foi uma atitude preventiva do desastre que poderia ocorrer mais adiante: a volta à série B. Fato que não combina com a cidade. Já superou-se uma tragédia, atuou em jogos internacionais, ganhou visibilidade mundial e estava na hora de tirar um apagado técnico à beira do campo sem ter a explosão que o time demonstrava dentro. Que venha um agitador, um desbravador. É disso que a Chape e a cidade espera.

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