E agora, José ?

Vistes, falastes e nada agistes.
Deixastes o pastel queimar, a boca falar demais, o discurso superando as atitudes.
E agora, José ?

Voltastes para a cobra peçonhenta,
fostes derrotado pelo líquido malígno,
Mais uma vez o inimigo estava dentro de ti.
E agora, José ?

Não dissestes a que veio
Não viestes de graça
Mas caístes na desgraça de mais uma derrota.
E agora, José ?

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